Quantos e quantos mistérios de minha sofreguidão
Fecham seus olhos, dissimulados,
Impenetráveis,
Junto com o sono da noite?
Quantos e quantos mistérios de meus desejos
Despertam, ostensivos,
Em fortes palpitações,
Em calmas manhãs cinzentas?
Quantos mistérios despertam com cada manhã?